Prólogo do Céu

"Saint Seiya Tenkai-hen: Josô Overture"

Lançamento no Japão: 14 de fevereiro de 2004; no Brasil: 2 de novembro de 2006

Duração: 83 minutos

Introdução

O filme foi criado logo após a Fase Santuário da Saga de Hades, para comemorar os 30 anos de carreira do criador Masami Kurumada. Foi exibido nos cinemas japoneses no dia 14 de fevereiro de 2004, depois ganhou o VHS e o DVD no dia 24 de setembro de 2004 e o Blu-Ray em 21 de novembro de 2011. Possui uma atmosfera muito mais densa e adulta, o que em um primeiro instante causou um grande impacto entre os fãs. O filme, por ser uma introdução a uma nova saga, deixou muitas coisas em aberto e muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito ao final do filme. Vale a pena salientar que a ideia original da Toei Animation e do Masami Kurumada era ter feito uma trilogia, mas, por diversos motivos não muito claros, o projeto como um todo foi abandonado até o momento.

No Brasil, o filme também foi lançado nos cinemas pela PlayArte, com dublagem da Álamo, no dia 2 de novembro de 2006, marcando o retorno da série nas telonas. A bilheteria foi baixa, com pouco mais de 72 mil ingressos vendidos. Um evento de pré-estreia ocorreu no dia 23 de outubro de 2006 em São Paulo. Posteriormente, o filme foi lançado em DVD, também pela PlayArte, no dia 29 de março de 2007. O DVD foi relançado em uma box no dia 7 de junho de 2016.

Cavaleiros Celestiais

Seiya está sentado em uma cadeira de rodas. Está nesta situação desde a luta final contra Hades. No céu, surgem três cavaleiros misteriosos. São os Cavaleiros Celestiais (Anjos) Tohma de Ícaro, Odisseu e Teseu. Eles atacam Seiya com estacas de madeira, sendo que várias acabam ferindo gravemente o corpo do até então Cavaleiro de Pégaso. A missão dos Cavaleiros Celestiais é eliminar o Cavaleiro de Pégaso, tendo em vista que no passado ele desafiou e venceu diversos deuses. Logo após atacarem Seiya, Tohma sente a presença de alguém e lança uma das estacas de madeira nesta pessoa. A pessoa em quem Tohma lançou o objeto é, na verdade, Atena, que imediatamente detém o objeto. Saori caminha até Seiya e retira, com seu cosmo, todas as estacas fincadas no corpo dele. Os Cavaleiros Celestiais ficam sem ação e não conseguem atacar a deusa Atena. No mesmo instante, o céu começa a mudar de cor e surge Artemis (irmã mais velha de Atena e deusa da Lua). Artemis diz que Saori não é mais uma deusa, pois acabou se corrompendo com os humanos e agora ela deve entregar a Terra para ela. Saori resolve entregar a Terra e o Santuário para a sua irmã, mas ela pede que a vida de Seiya e dos outros Cavaleiros de Bronze sejam poupadas. Artemis concorda imediatamente.

A maldição de Hades atormenta Seiya de Pegaso e as almas dos Cavaleiros de Ouro são seladas pelos deuses. Seiya começa a ter lembrangas da sua luta contra Hades. A cena que vem em sua cabeça é muito forte, pois ele é atingido no coração pela espada de Hades (como todos podem ver, este ferimento não matou Seiya, mas o deixou em uma cadeira de rodas). Após ter este sonho, Seiya acorda. Os Cavaleiros de Ouro estão em um lugar muito escuro. É possível identificar: Shion de Áries, Dohko de Libra, Mu de Áries, Aldebaran de Touro, Máscara da Morte de Câncer, Saga de Gêmeos, Kanon de Gemeos, Aiolia de Leão, Shaka de Virgem, Milo de Escorpião, Shura de Capricórnio, Camus de Aquário e Afrodite de Peixes. Aiolos de Sagitário é o único que não está presente. De repente. três vultos aparecem e se identificam como deuses, são duas vozes masculinas (nenhuma delas é de Apollo) e uma voz feminina (não é a da Artemis). Quem seriam estes três novos deuses?

Shion e Dohko começam a conversar com esses deuses. Os deuses afirmam que os Cavaleiros de Ouro devem ser punidos por terem lutado contra os deuses e que suas almas serão seladas para sempre, sendo assim, não poderão ter uma morte em paz. Os Cavaleiros de Ouro dizem não ter medo e continuarão lutando porque são Cavaleiros de Atena. Marin encontra Seiya caído no gramado, perto da casa de campo. Ele já não está mais na cadeira de rodas. Seiya questiona Marin sobre o paradeiro de Saori. A mestra de Seiya fala para ele não ficar se lamentando e ordena que ele vá ao Santuário procurar Atena. Um detalhe curioso nesta cena: Marin encontra um sino caido perto da cadeira de rodas do Seiya. Ela não comenta nada, mas é o sino do Tohma (seu irmão).

Seiya chega ao Santuário, mas não o reconhece. Ele está totalmente destruído, existe muita água e ruínas. Shina, Jabu e Ichi interceptam Seiya e começam a falar que ele não é mais um cavaleiro. Seiya é atacado pelos três, que agora servem a deusa Artemis. O Cavaleiro de Pégaso acaba levando uma surra da Shina e cai de um despenhadeiro. O local em que Seiya cai é uma espécie de gruta, onde ele acaba encontrando a sua armadura (Shina derrubou Seiya nessa gruta de propósito, pois sabia que ele encontraria a sua armadura). Por causa da maldição de Hades, o corpo de Seiya rejeita a Armadura de Pégaso. Saori está na Fonte da Redenção, local onde ela começa a derramar o seu sangue em penitência por ter ignorado todos os humanos para salvar os Cavaleiros de Bronze.

Cavaleiros de Bronze vs Cavaleiros Celestiais

Shun utiliza suas correntes para escalar um penhasco do agora destruído Santuário. Ele é interceptado por Teseu, um dos Cavaieiros Celestiais. O Anjo mostra sua total superioridade fazendo com que Andrômeda fique preso entre os penhascos. Teseu brinca com Shun, ficando de pé em cima da sua corrente que está fincada em ambos os lados do penhasco. O Cavaleiro Celestial tem a capacidade de voar literalmente, graças as suas asas. O seu cosmo é algo peculiar, pois feixes de luz aparecem de forma ordenada. Teseu joga Shun para cima do penhasco e o convida para a luta em outro local, em uma espécie de "Arena". O local está encharcado e no centro da "Arena" existe uma espécie de estátua, onde os Cavaleiros de Ouro estão petrificados. Shun leva uma surra de Teseu e é arremessado contra a estátua dos Cavaieiros de Ouro. Shun os reconhece.

Neste momento surge Ikki de Fenix, mais uma vez em uma entrada triunfal, para salvar Shun. Entretanto, o Cavaleiro de Fênix não é páreo para Teseu, que acaba dando uma surra em Ikki também. Shun e Ikki estão caídos na frente da estátua dos Cavaleiros de Ouro. Os Cavaleiros Dourados comeaçam a chorar lágrimas de sangue, o que faz os dois irmãos de bronze se encherem de esperança novamente. Pela primeira vez, Shun e Ikki resolvem atacar um inimigo em conjunto. Shun se joga contra Teseu e dispara a Corrente de Andrômeda e logo em seguida a Tempestade Nebulosa. Os dois golpes fazem com que Teseu se apavore e por de trás do Shun surge Ikki, disparando a sua Ave Fênix. O golpe liquida o Cavaleiro Celestial. Shion fala que eles, os Cavaieiros de Ouro, não erraram ao confiar Atena aos Cavaleiros de Bronze.

Seiya encontra Hyoga e Shiryu caídos, praticamente vencidos por Odisseu. O Cavaleiro de Pégaso não se conforma e ataca o Cavaleiro Celestial. Seiya dispara o seu Meteoro de Pégaso, mas Odisseu tem a capacidade de reverter os golpes de seus adversários e Seiya é atingido violentamente pelos seus meteoros. Seiya ataca mais uma vez e tem seu golpe revertido outra vez. Sua armadura é completamente destruída. Hyoga se levanta e diz que nunca vai desistir de lutar por Atena. O Cavaleiro de Cisne dispara o seu Pó de Diamante e o Dragão também ataca com seu Cólera do Dragão. Odisseu reverte os golpes dos dois Cavaleiros de Bronze, que caem vencidos no chão. Odisseu começa a falar que a humanidade será destruída. Hyoga e Shiryu se levantam mais uma vez e pedem para Seiya partir e encontrar Saori. Hyoga e Shiryu unem os seus golpes e desta vez vencem Odisseu, que não se conforma com a força dos Cavaleiros de Atena.

Seiya de Pégaso versus Tohma de Ícaro: 1º confronto

Seiya de Pégaso chega a um local muito parecido com um deserto onde só tem areia e dunas, parecendo até a superfície da Lua, e ali encontra Ícaro. O Cavaleiro Celestial começa a falar que ele sempre sonhou em um dia poder lutar e vencer o Cavaleiro de Pégaso, famoso por ter vencido vários deuses. Seiya, que não consegue liberar o seu cosmo devido a maldição de Hades, ataca Tohma de Ícaro, mas seus golpes não têm efeito algum. Seiya começa a levar uma grande surra. O Cavaleiro Celestial possui um cosmo diferente, algo que lembra raios elétricos. Seu poder é incrível!

Marin surge para salvar Seiya. A Amazona de Prata mostra o sino para Tohma, dizendo que ele é seu irmão. Ícaro rejeita Marin, dizendo que abdicou dos sentimentos humanos para ser um Cavaleiro Celestial de Artemis. Ele começa a atacar Marin, mas Seiya interfere dizendo que vai protegê-la. O Anjo lança seu golpe mais uma vez e Seiya despenca de um penhasco. Marin vai embora do local. Tohma começa a relembrar do seu passado, mas Artemis surge perante o Cavaleiro Celestial. A deusa percebe a mudança na mentalidade de Ícaro e começa a convencê-lo novamente da sua diferenga dos humanos, já que ele foi o único escolhido por ela. Tohma diz que vai derrotar Seiya a todo custo para se tornar um Deus! Seiya continua sofrendo por causa da maldição de Hades.

Seiya de Pégaso versus Tohma de Ícaro: 2º confronto

Seiya encontra Tohma de Ícaro novamente, porém, ele agora está muito determinado a encontrar Atena. Os dois iniciam uma nova luta e, desta vez, Seiya consegue acertar Tohma. Embora consiga lutar melhor, Seiya é atingido por um poderoso golpe de Ícaro e é arremessado para longe, caindo perto da Fonte da Redenção. Finalmente Seiya encontra Saori. Saori diz que mesmo "não sendo mais a deusa da Terra", ela achava que tinha libertado os cavaleiros do sofrimento das lutas. Seiya diz que vive por Atena e por isso luta. De forma inesperada, Saori diz que vai matar Seiya, mas ela diz isso apenas para enganar Artemis que havia aparecido no local. Saori pede para Artemis o seu báculo de volta e, com ele, acerta Seiya em cheio no peito. Na verdade, ao invés de matar o Cavaleiro de Pegaso, Saori acaba libertando-o da maldição de Hades. Seiya agora pode queimar o seu cosmo novamente e lutar de igual pra igual com os inimigos.

Confronto contra Artemis e Apollo

Seiya enfrenta mais uma vez Tohma de Ícaro, porém, desta vez, o Cavaleiro Celestial parece não ser mais páreo para o Cavaleiro de Pégaso (a luta é intensa). Artemis resolve enfrentar Saori sozinha e aponta uma flecha para a sua irmã. Saori não teme a morte e amedronta Artemis. Enquanto isso, Seiya consegue vencer Tohma, mas Marin acaba salvando o seu irmão da morte. Tohma finalmente reconhece Marin como sua irmã. Artemis atira a flecha em Saori, mas Tohma acaba intervindo como um escudo e a flecha acerta o peito do Cavaleiro Celestial. O céu fica vermelho e surge Apollo, que demonstra um ar de muita superioridade. Seiya não se intimida e diz que na luta contra Poseidon e Hades, Atena sempre confiou em seus cavaleiros e eles sairam vitoriosos. Seiya tenta atacar Apollo, mas é detido por um campo de força. Apollo se irrita e dispara um golpe poderoso (algo parecido com a Exclamação de Atena). Parece o fim de tudo e a imagem dos outros Cavaleiros de Bronze, Marin, Tohma de Ícaro e Shina vai sumindo aos poucos, como se todos estivessem morrendo naquele instante. De repente, surge Seiya e Saori nus, mas ainda vivos. Seiya confronta novamente Apollo.

Este é o momento mais complicado do filme, pois abre um leque de interpretações muito grande. Seiya diz que tem o poder de superar um Deus e voa para o céu (algo realmente estranho e curioso). Todo o cenário fica escuro, como se eles estivessem no espaço ou em outra dimensão. Seiya ataca Apollo. A cena muda totalmente como se tudo tivesse acabado. Seiya conversa com Saori em uma floresta mas, aparentemente, os dois estão sem memória (seria um tipo de punição dos deuses). Saori diz para Seiya que eles estão sozinhos, mas que espera que ele encontre quem está procurando (não é dito quem ele está procurando, ou seja, se é Seika, Atena ou outra pessoa). O filme acaba! Após os créditos, aparece Seiya, vestido de uma nova armadura totalmente desconhecida, atacando Apollo. Desta vez parece que o golpe atinge Apollo, que é ferido. O filme então acaba de forma definitiva.

Informações Oficiais sobre o filme

1) Segundo o diretor Shigeyasu Yamauchi, a palavra chave do filme é Água. Este elemento pode ser encontrado durante todo o filme.

2) Seiya deveria estar utilizando a Armadura Divina de Pégaso, assim como os outros Cavaleiros de Bronze, porém a equipe de criação do filme não teve como utilizá-la pois a Saga de Hades ainda não havia sido concluída em anime. A confirmação foi feita também pelo diretor Shigeyasu Yamauchi. Futuramente, em uma possível continuação, o fato deve ser explicado de uma forma melhor.

3) Por causa da maldição de Hades, o corpo de Seiya rejeitou a Armadura de Pégaso no primeiro momento. Somente depois que Seiya conseguiu "acalmar" o seu coração, foi que ele conseguiu tocá-la.

4) O diretor Shigeyasu Yamauchi confessou que gostaria muito de ter feito a luta de Hyoga de Cisne e Shiryu de Dragão contra o Cavaleiro Celestial Odisseu, porém ele não teve tempo para concluir a luta. Toda a sequência da luta chegou a ser desenvolvida, mas acabou não entrando no filme, infelizmente!

5) O produtor Hiroyuki Sakurada explicou o fato dos Cavaleiros de Ouro aparecerem "selados" no filme. Como a história da Saga do Céu ainda não foi escrita por Masami Kurumada, ele não podia simplesmente colocar em ação os Cavaleiros de Ouro, embora quisesse muito. De qualquer forma, os Cavaleiros de Ouro deverão ter uma grande participação na possível continuação do filme.

6) O diretor Shigeyasu Yamauchi afirmou que para fazer uma das cenas em que Seiya está triste, ele se baseou no antigo filme dos Cavaleiros do Zodíaco (A Lenda dos Defensores de Atena, quando os Cavaleiros enfrentam o deus Abel).

7) Os nomes dos golpes dos Cavaleiros Celestiais, Teseu e Odisseu, foram idealizados, porém o diretor Shigeyasu Yamauchi preferiu omití-los pois achou que a ausência das palavras ajudaria a mostrar o poder deles.

8) Shigeyasu Yamauchi afirmou que o final do Prólogo do Céu indica que este filme é apenas um terço do que deveria ser a Saga do Céu (conforme Masami Kurumada também já divlgou, a idéia era fazer uma trilogia).

9) O dublador Toru Furuya disse que todos os personagens falam como se estivessem em um monólogo. Eles contam seus sentimentos para si mesmos, como se estivessem escrevendo um diário. Na opinião dele, isso é algo positivo a ser destacado no filme.

10) O trecho final do filme não foi muito bem explicado pelo diretor e pelo produtor. O futuro da história ainda não está definido, mas a explicação mais plausível no momento é que Seiya e Saori perderam a memória e se tornaram pessoas comuns. Com relação à armadura que Seiya veste no final do filme, não existe qualquer explicação oficial e serve apenas como um "gancho" para uma possível continuação.

11) Em junho de 2016, durante o evento Complete Works of Saint Seiya, comemorativo pelos 30 aos da franquia Saint Seiya, foram divulgados esboços de alguns Cavaleiros Celestiais (Anjos) que não foram utilizados no filme (CLIQUE AQUI para ver).

12) Em julho de 2018 foi divulgado o título provisório que o filme ganhou no começo da produção: "Souheki no Megami, Taikyoku no Tsubas", algo como "As duas deusas brilhantes, as asas opostas".

Curiosidades do filme

1) Especula-se que o custo de produção do filme chegou a 500.000.000 de ienes.

2) A pré-estreia do filme aconteceu alguns dias antes da estreia nos cinemas japoneses. A versão exibida nesta pré-estreia não era a versão final do filme, ou seja, era uma versão ainda inacabada e sem todas as cenas.

3) Os fãs que foram assistir ao filme nos primeiros dias de estreia no Japão ganharam de brinde um artbook, uma correntinha com o símbolo do Pégaso e um calendário tematizado do filme.

4) Dentro dos cinemas também era possível comprar cards especiais, pôsteres e bonecos da linha Moving Soldier (parecidos com a linha Gashapon, mas com os Cavaleiros de Bronze usando armaduras reluzindo a ouro).

5) Para divulgar o filme, a Toei Animation espalhou cartazes e outdoors por várias cidades no Japão. Destaque para os outdoors nos metrôs japoneses!

6) Toru Furuya, antigo dublador japonês do Seiya, ficou enciumado pelo fato do personagem Tohma de Ícaro ter uma pariticipaçãp muito grande na história. O fato chega a ser curioso porque Seiya é o Cavaleiro de Bronze que mais participa do filme. Imaginem como devem ter ficado os dubladores dos outros Cavaleiros de Bronze?

7) Shingo Araki (principal desenhista do filme) e Shigeyasu Yamauchi (diretor do filme), durante a produção do filme, trocaram muitas informações via FAX. Como eles precisavam aprovar juntos as imagens e o traço de alguns personagens e não tinham muito tempo para isso, a única solução encontrada foi mesmo utilizar o FAX (não seria mais fácil usar a Internet por exemplo?).

8) O diretor Shigeyasu Yamauchi queria que a Bandai comercializasse os sinos de Tohma de Ícaro e Marin de Águia, porém eles não foram comercializados.

9) Masami Kurumada não ficou muito satisfeito com o resultado final do filme e especula-se que ele chegou a "demitir" o diretor Shigeyasu Yamauchi após o lançamento dele.

10) A duração do filme é de 83 minutos, porém o filme deveria ter uma duração de aproximadamente 120 minutos. Por causa da falta de tempo, não foi possível concluir o filme da forma desejada.

Produção do filme

Durante toda a fase de produção do filme, a Toei Animation divulgou vários vídeos interessantes sobre a desenrolar da produção, alguns com entrevistas com o staff, onde podíamos ver a evolução do longa e até alguns "spoilers" antes do seu lançamento oficial. Ao todo são 20 vídeos e eles acabaram "se perdendo" na Internet com o passar do tempo, mas conseguimos recuperá-los. O destaque fica por conta dos vídeos com a entrevista com o colorizador Kunio Tsujita, a elaboração dos cenários pelo Studio Mao, produção de algumas animações, processo de dublagens, primeira exibição e festa no final com participação de Shingo Araki. Abaixo, você confere todos eles, compilados em três partes:

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última atualização realizada em: 02/03/2022